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Prefeitura de Birigui suspende fornecimento de água mineral nas repartições públicas a partir de setembro

A Prefeitura de Birigui anunciou, por meio da Circular nº 01/2025, que a partir de setembro estará suspensa a compra de galões e garrafas de água mineral para consumo nas repartições públicas do município. A medida, comunicada oficialmente nesta terça-feira (1º), atinge todas as secretarias e órgãos da Administração Direta e Indireta, com o objetivo de reduzir despesas diante da delicada situação financeira enfrentada pela cidade.

 

O documento, assinado pela prefeita Samanta Paula Albani Borini (PSD), orienta que cada setor público tome providências para garantir o acesso à água potável por meio da rede pública, por exemplo, com a instalação de filtros ou purificadores. A aquisição de água engarrafada com verbas públicas, no entanto, está proibida de forma definitiva.

 

Segundo a chefe do Executivo, a medida vai além da economia imediata. “Não se trata apenas de cortar despesas, mas de agir com responsabilidade fiscal e priorizar o que é essencial para a população”, afirmou Samanta em nota oficial.

 

 

Nota de Esclarecimento

 

Diante da repercussão gerada pela decisão, a Prefeitura divulgou uma nota pública reforçando os motivos da medida e esclarecendo pontos importantes. Acompanhe os principais trechos:

 

  • Motivação: “A suspensão da compra de água mineral foi motivada pela grave crise financeira enfrentada pelo Município, agravada por dívidas herdadas da gestão anterior.”

 

  • Qualidade da água: “A água tratada distribuída pela rede pública é própria para consumo humano, de acordo com os padrões de potabilidade estabelecidos por órgãos fiscalizadores.”
  • Prazo de adaptação: “A Circular foi emitida com dois meses de antecedência justamente para permitir que as secretarias se organizem, adotando alternativas como filtros e purificadores.”

 

  • Impacto financeiro: “A economia gerada com a suspensão das compras de água mineral deverá ser significativa, contribuindo para a saúde financeira do município.”

 

 

  • Autonomia das repartições: “Cada prédio público poderá adotar as soluções mais adequadas de acordo com sua realidade e demanda.”

 

A Prefeitura reforça que a medida busca garantir o equilíbrio das contas públicas e permitir investimentos em áreas prioritárias, como saúde, educação e infraestrutura.

 

Fonte: Folha da Região

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