O Pô Birigui, por meio de uma enquete em sua fanpage, buscou avaliar a experiência dos moradores em relação à disponibilidade de medicamentos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município e na Farmácia do Centro Médico de Saúde de Birigui. Os resultados revelaram um cenário alarmante, com 81% dos 202 respondentes indicando que nunca encontram os medicamentos necessários, enquanto apenas 7% conseguem encontrá-los regularmente e 12% enfrentam dificuldades para adquiri-los.
Entre as mensagens de descontentamento e preocupação, destacam-se relatos como o de Thamyres Sabiino, uma gestante de 28 semanas com pedras nos rins, que enfatizou as dificuldades constantes em encontrar os medicamentos necessários: “Estou eu gestante de 28 semanas com duas pedrinhas no rim e medicamento não tem… na luta sempre pra comprar”. Outra seguidora, Steffani Guimarães, expressou sua indignação: “Nunca tem o que é passado na receita!! Uma vergonha”. Jacqueline Hecht trouxe à tona a situação crítica na UBS-9, destacando a falta de medicamentos de uso controlado, em especial, a medicação Diamicon.
Diante desse quadro, o Pô Birigui faz um apelo à Prefeitura de Birigui para que tome providências imediatas para solucionar o desabastecimento de medicamentos nas UBS do município. A falta de medicação essencial para tratamentos de saúde básicos é uma questão que impacta diretamente a qualidade de vida dos munícipes, como destaca o Pô Birigui: “A saúde dos nossos munícipes necessita ser levada mais a sério”.
A redação do Pô Birigui espera que o Executivo municipal se pronuncie sobre a situação e explique as razões por trás do desabastecimento. A comunidade biriguiense espera por soluções concretas para garantir o acesso adequado aos medicamentos essenciais, promovendo a saúde e o bem-estar da população local.
