Na manhã desta terça-feira (5), o ex-prefeito de Birigui (SP), Wilson Carlos Rodrigues Borini, abriu sua residência para uma equipe da Polícia Federal. A visita tinha como objetivo encontrar seu filho, Rodrigo Augusto Albani Borini, que trabalhou de maneira voluntária como cozinheiro em um acampamento na frente do Tiro de Guerra de Birigui. Isso levou algumas pessoas a erroneamente relacioná-lo como financiador do grupo envolvido nas invasões dos prédios dos Três Poderes em Brasília, em 8 de janeiro.
Segundo Borini, os policiais compareceram à sua casa uma vez que seu filho mora no sítio. Durante a visita, os agentes se comportaram de maneira respeitosa, conseguiram falar com Rodrigo e posteriormente se retiraram.
A assessoria jurídica do Grupo Albani Sociedade de Advogados, representante do ex-prefeito Borini, esclareceu que a diligência realizada pela Polícia Federal na residência de Birigui não tem nenhuma relação com Wilson Carlos Rodrigues Borini e sim com seu filho. Em outras palavras, a ação policial não afeta nem a esfera de sua vida privada nem a pública.
O escritório de advocacia acrescentou que o mandado de busca da PF não foi cumprido na residência de Rodrigo devido à dificuldade de acesso. Rodrigo colaborou prontamente com os policiais federais, prestando esclarecimentos e colocando-se à disposição para eventuais esclarecimentos no âmbito judicial, enfatizando que não teve envolvimento em qualquer prática criminosa.
Os mandados de busca fazem parte de uma nova fase da Operação Lesa Pátria, que investiga os eventos ocorridos em 8 de janeiro em Brasília. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão contra suspeitos de financiar os atos que resultaram na invasão dos prédios dos Três Poderes.
Procurado pelo Pô Birigui, a Família Borini deixou claro seu firme repúdio a qualquer forma de vandalismo e atos que atentem contra os poderes instituídos e a democracia. Com um compromisso inabalável com a integridade e o respeito, a família enfatizou sua determinação em contribuir para uma sociedade baseada em princípios sólidos e respeito mútuo, reiterando sua postura de não compactuar com a destruição do patrimônio público e qualquer ato que comprometa a ética e os valores que consideram fundamentais.