A cidade de Birigui, no interior de São Paulo, enfrenta uma crise na área da saúde que tem afetado diretamente médicos e prestadores de serviços terceirizados que atuam na saúde da mulher. Segundo médicos do departamento, há quatro meses, esses profissionais enfrentam atrasos nos pagamentos por parte da Prefeitura, o que tem gerado uma série de impactos negativos em suas vidas.
A situação tornou-se mais crítica para os médicos e prestadores de serviços terceirizados, que, mesmo diante da pandemia, têm se dedicado incansavelmente para garantir o atendimento às mulheres da cidade. A falta de repasses financeiros compromete a motivação desses profissionais, que enfrentam dificuldades para manter a qualidade e a continuidade dos serviços. As cirurgias eletivas já se encontram paralisadas.
Profissionais da saúde ouvidos pela equipe de reportagem relataram a gravidade da situação. Muitos deles estão acumulando contas e enfrentando desafios financeiros pessoais devido à falta de pagamento por parte da Prefeitura.
Diante desse cenário, a população de Birigui tem expressado sua preocupação com a situação, ressaltando a importância desses atendimentos para o bem-estar e a qualidade de vida da comunidade.
A falta de transparência e a ausência de informações sobre as medidas que estão sendo tomadas para resolver a crise aumentam a apreensão da população e dos profissionais afetados. O Pô Birigui, através de seu representante no legislativo, vereador Fabiano Amadeu, irá acompanhar a situação e cobrar pela resolução do problema.
Enquanto a situação persiste, a esperança dos profissionais da saúde e da população é que a Prefeitura de Birigui tome as providências necessárias para regularizar os pagamentos e garantir a continuidade e a qualidade dos serviços na área da saúde, em especial para a saúde da mulher. A comunidade aguarda respostas e soluções efetivas por parte das autoridades municipais.